domingo, 12 de abril de 2009

Divã alunos de comunicação aprova filme

Pré – estréia do filme Divã deixa alunos de comunicação do Centro Universitário Sant’ Anna com gostinho de quero mais.


Na ultima quinta-feira 02/04/09, o Divã deixou os alunos de comunicação do Centro Universitário Sant’Anna com gostinho de quero mais, filme de Marcelo Saback, que tem como protagonista a atriz Lilia Cabral.
Uma dramaturgia que retrata a vida de uma mulher, que tinha um casamento perfeito porem monoto, uma mulher de um cotidiano simples que atingiu todas as suas expectativas como adolescente ao 40 anos, Divã foi um sucesso literário.
Para Marcelo é muito mais simples dirigir uma novela do que um filme, “A novela está muito ligado ao ibope, você escrever para mães, pais, filhos. A novela quem faz ela é o publico, já escutei frases nossa mais fulano tinha um papel tão bom, porque essa mudança de uma hora para outra, por isso que digo que a novela é muito mais fácil de ser escrita, por que, quem faz a novela é o publico, o ibope, se aquilo não está bom não está dando ibope, nós retiramos, pois o que a tv quer é o ibope, que o publico está proporcionando.No Filme você espera que atinja a expectativa do publico, pois o publico é mais exigente, e como a tv não tem publico para opinar durante a gravação”.
A presença de Marcelo foi ilustre, pena que o mesmo não pode atingir nossa expectativa.
Filme recomendado para quem gosta de uma boa comedia com drama, “Divã prende você a ele, faz com que você não desgrude o olho da tela, diz Danilo Matos, estudante do 3º semestre de jornalismo”.
Divã está em cartazes desde a ultima sexta – feira 03/04/09, nos melhores cinemas.

Ditabranda


“ Um termo usado para poder reprimir, a época da ditadura?”

O Folha de S. Paulo, cunhou o termo “ditabranda” ao regime militar brasileiro, na democracia no Brasil de 1964 a 1985, é como defini a época na qual os cidadãos
Rubens Paiva, Antônio Henrique Pereira Neto, Stuart e Zuzu Angel, Nilda e Esmeraldina Cunha, Vladimir Herzog, e outras centenas de pessoas foram barbaramente perseguidos, torturados e assinados.
O que teria de fato ser ressaltado é o compromisso com a palavra de um veiculo jornalístico, o que não poderia jamais se relativizar são os fatos históricos, todos os fatos históricos e crimes cometidos pela ditadura brasileira, na qual muitos cidadões de bem os foram banalizados, torturados e mortos.
Mas com tantos cidadãos que foram mortas e prejudica pela ditadura militar, ainda exista pessoas que acha isso normal.
Carta do professor Fábio Konder Comparato e a minha: “Mas o que é isso? Que infâmia é essa de chamar os anos terríveis da repressão de ‘ditabranda’? Quando se trata de violação de direitos humanos, a medida é uma só: a dignidade de cada um e de todos, sem comparar ‘importâncias’ e estatísticas. Pelo mesmo critério do editorial da Folha, poderíamos dizer que a escravidão no Brasil foi ‘doce’ se comparada com a de outros países, porque aqui a casa-grande estabelecia laços íntimos com a senzala - que horror!” (esta escriba). “O leitor Sérgio Pinheiro Lopes tem carradas de razão. O autor do vergonhoso editorial de 17/2, bem como o diretor que o aprovou, deveria ser condenado a ficar de joelhos em praça pública e pedir perdão ao povo brasileiro, cuja dignidade foi descaradamente enxovalhada. Podemos brincar com tudo, menos com o respeito devido à pessoa humana” (Professor Fábio). Como o leitor Fábio Konder Comparato mesmo diz é um modo de repressão, dar - ser o nome de ditabranda aos anos em que tantos direitos humanos foram violados e repreendidos

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Centro Cultural de São Paulo

Quem gosta de lazer bom e barato

Inaugurado em 1982, com o propósito de abrigar a Biblioteca Mario de Andrade, sofreu grandes mudanças com o decorre dos anos, hoje oferece teatro, dança e música, mostras de artes visuais, projeções de cinema e vídeo, oficinas, debates e cursos.

Hoje existem vários Centros Culturais em S. Paulo, para todos os tipos de gosto e todos os tipos de pessoas.
Quem procura lazer bom e barato, uma boa escolha são os Centros Culturais, os lugares no qual é mais procurado fica na Av. Paulista lugares variados no qual encontra de tudo e de todos.

“O publico é bem variado, assim como a cidade de S.Paulo, os Centros Culturais de S.Paulo são de extrema importância, nós os procuramos em busca de conhecimento e ele não deixa de nenhuma forma a desejar e faz com que adolescentes deixam de ficar a toa para que possam se interessar por cultura, até porque muitos dos eventos culturais são gratuitos”. Diz Joice Didof – 22 anos estudante do 1º semestre de jornalismo e freqüentadora constante de Centro Culturais.

Mas os CCP não são tão divulgados, falta um pouco mais de propaganda para os CCP, cresçam mais e que cada vez mais sejam visitados, na opinião da publicitária Gabriela Gonçalves “As maiorias das empresas costumam apostar em outro tipo de publicidade como a propaganda de promoção de vendas através dos meios de comunicação. Agora quando se trata de propaganda nos centros culturais, dificilmente as empresas apostam numa propaganda ideológica.
Apenas empresas que apóiam o governo utilizam deste meio para colaborar com o trabalho de divulgação em busca de incentivo a cultura e educação do nosso país”.

Ser criança é bom?

Gostaria de nunca ter deixado de ser criança, não ter preocupação, não dividas para pagar, não ter as PROVAS da faculdade. Embora também seja muito bom ser adolescente, adulto, ter sua “liberdade”, independência, mas muitos de nós ainda somos dependentes de seus pais, muitos de meus amigos perguntam “Seus pais que pagam sua faculdade, Não sou eu mesmo que pago”, Mas eles ajudam com a metade né, Lógico que não, Nossa deve ser difícil manter o estudo sozinho, é mais ninguém sabe o quanto de nós estudante seremos recompensado, será que seria bom mesmo voltar a ser criança?

Não ter o orgulho de falar é meu fui eu que conquistei.

Toda criança quer ser adulta, todo adulto ser criança, é engraçado por que nunca estamos contentes com a nossa idade, quando as coisas apertam, nos viramos crianças e corremos para a saia da mãe, ai nossas mães, que palavra mais simples e singela, para elas nos nunca deixaremos de ser criança, mais da uma raiva quando nos estamos com todos os amigos, do nada chega sua mãe dizendo, “Bebê você já comeu?”, nossa eu quero morrer de vergonha, ser uma avestruz e colocar a cabeça debaixo da terra.


Uma coisa que é verdade só quando a coisa aperta e nós queremos voltar ao passado e distinguir se antes era melhor.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Ruim com ele Pior sem ele

O Transporte Publico ...

Antigamente eram os bondinhos, hoje é o metro e o ônibus, o transporte publico passou por muitas mudanças, mas infelizmente ainda não atingiu as nossas expectativas.
Inaugurado em 1974 os metros trouxeram facilidade e agilidade a população, ainda que os metros tenham a capacidade de transportar tantas pessoas, não é o suficiente para a população, ainda bem que eles estão construindo mais linhas novas.
Os ônibus ainda bem que houve umas grandes mudanças nos ônibus, e lotações, mas do que adianta? Ainda continua lotado, não adianta chegar mais frotas de ônibus novos, e será que a nova linha do metro vai ajudar mais a população?
Espero que sim, por que sinceramente a população precisa sim de um transporte publica com uma estrutura.
Lembro de certa senhora que disse que estava entrando na lotação e caiu na rua e lotação saiu andando e não deu nenhuma assistência.

terça-feira, 31 de março de 2009

Do Funk ao MPB


Cidade de grandes e diversas culturas, de bairros nobres e humildes, cada um curte o que gosta do funk ao mpb a bossa – nova.
O funk ficou nacionalmente conhecido em 1992 após uma gangue de jovens ter causado um arrastão em uma tarde ensolarada nas praias Cariocas, hoje já não tanto preconceito com o funk carioca, antes o funk era julgado como musicas para “pobres” sem cultura, hoje em dia a grande parte do publico do funk são pessoas da classe alta, e nota com a revista Nova Juliana Pães declarada “Se vulgar é não dançar funk com as amigas até o chão”.

Mas ainda a quem curte a vela MPB, que surgiu no período colonial brasileiro com a mistura de vários de estilo, cantigas populares, sons de origem africana, musicas religiosas e musicas erudita européia.
Mesmo o funk ser considerado um estilo de musicas para todas as classes sociais, a mpb não deixara considerada a musicas para a classe alta, pois os grandes cantores da mpb, são filhos pais de grandes nomes da musica, na qual teve sua vida feita, e bem estabilizada, ao contrario do funk, no qual os cantores são mc’s que falam sua realidade de uma forma diferente.
Cada estilo musical tem sua forma de falar a realidade, propondo o estilo que cada um curte.